SR. VIEIRA
Resumo
A canoa do Sr. Vieira adentrou cada vez mais o igarapé do Rio Corre
Mão, em busca dos
matapis que ele colocara na noite do dia anterior. Sua entrada silenciosa, sob a luz de uma lamparina
e impelida pela correnteza das águas barrentas, formava um longo e escuro labirinto. Os matapis,
cheios ou vazios, esperavam por ele.
Sr. Vieira, experiente pescador de camarão, conhecia cada curva daquele
caminho de canoa
pequena. Ele havia passado a vida se locomovendo calmamente sobre aquelas águas escuras,
pescando, caçando e capturando pequenos caramujos que alimentavam a sua pequena prole. A lua,
escondida por uma nuvem, lançava uma luz pálida sobre to da aquela cena. As estrelas estavam
timidamente piscando no céu.
Mão, em busca dos
matapis que ele colocara na noite do dia anterior. Sua entrada silenciosa, sob a luz de uma lamparina
e impelida pela correnteza das águas barrentas, formava um longo e escuro labirinto. Os matapis,
cheios ou vazios, esperavam por ele.
Sr. Vieira, experiente pescador de camarão, conhecia cada curva daquele
caminho de canoa
pequena. Ele havia passado a vida se locomovendo calmamente sobre aquelas águas escuras,
pescando, caçando e capturando pequenos caramujos que alimentavam a sua pequena prole. A lua,
escondida por uma nuvem, lançava uma luz pálida sobre to da aquela cena. As estrelas estavam
timidamente piscando no céu.
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REVISTA ELETRÔNICA FALAS BREVES. BREVES - PA, ISSN 23581069