AS CRÔNICAS DE ENEIDA SOBRE ARTES, NOS ANOS DOURADOS

Vânia Alvarez, Joel Cardoso

Resumo


Neste artigo, discorremos sobre a crítica culturalista eneidiana, realizada no periódico Diário de Notícias, enfatizando as artes plásticas, as artes visuais, a arte popular, os museus de arte, a educação museal, a cinemateca, as ilustrações, as bienais, os ateliês e as demais ocorrências artísticas dos anos 50, que tiveram importância para a evolução da Arte Brasileira Contemporânea. O destaque está no Concretismo, no Minimalismo, na Arte Cinética, na Arte Pop, na arquitetura paisagística e no replanejamento das cidades. Praticando a Crítica de Rodapé e o estilo cocktail, a resenhista testemunha a intensificação da vida cultural, anotando a atuação de Ligia Clark, Candido Portinari, Alfredo Cheschiatti, Oscar Niemayer, Aldemir Martins, Oswaldo Goeldi, Fayga Ostrower, Burle Marx, todos em pleno processo de produção. No 4º período do Modernismo Pós-1945, o país, antes agrário, contrasta com a nova paisagem cultural urbana, contando com o talento e a participação daqueles artistas, também premiados no cenário internacional, representando um grande esforço para emancipar-se da influência das vanguardas europeias e para modernizar-se.

Palavras-chave


Eneida, Crônica, Arte & Crítica de Arte

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REVISTA ELETRÔNICA FALAS BREVES. BREVES - PA, ISSN 23581069