POETA DE ENGENHO
Resumo
Não tenho pendão de brilhantes
Nas mãos nem ostento estandarte
Apenas possuo palavras que
As converto em obra de arte
Minhas mãos não buscam riqueza
Tampouco, cobiçam opulência
Nas mãos nem ostento estandarte
Apenas possuo palavras que
As converto em obra de arte
Minhas mãos não buscam riqueza
Tampouco, cobiçam opulência
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REVISTA ELETRÔNICA FALAS BREVES. BREVES - PA, ISSN 23581069